LongFic Zayn Malik~ Half A Heart ( Parte 01)

sábado, 8 de fevereiro de 2014 | | |
" Prometa guardar o seu segredo"
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P.o.v’s seunome
               Nunca me senti tão estranha em toda a minha vida. Eu deveria muito ter tudo sobre controle, como pessoas normais teriam se estivessem no meu lugar, elas pelo menos saberiam o que fazer. Meu pai usou algumas de suas desculpas para voltar a fechar a porta do porão, me mantendo mais uma vez longe de problemas, na verdade eu poderia começar a conta a você todos os " problemas" que eu possuo. Não sei se você se interessaria, mas de qualquer maneira é assim que eu me sinto: Uma berração que surgiu. Você pode estar achando que estou exagerando, mas não se engane! eu jamais conseguiria mentir, meu coração por mais confuso que seja ele sabe exatamente para onde estar me levando, eu vou logo avisando: Nem sempre é para um lugar legal.  Sentada na escada de madeira eu podia ver as luzes ligadas, sabia exatamente o que mamãe estava fazendo atrás daquela porta, ela assim como o meu pai estavam discutindo aonde poderiam me mandarem sem serem presos ou acusados de alguma coisa do governo. Eu deveria ter me acostumado com coisas desse tipo. Sabe? eu realmente gostaria de ter me acostumado, mas nunca é assim quando você se depara com a realidade, nunca é.  Porque você querendo ou não admiti dói muito, e isso é que faz o meu coração sangrar tanto, ele se espreme dentro de mim e o sangue escorre pelo meus olhos, é muito simples: Não saber quem você é, a torna uma pessoa sem origem, e é a partir daí que o seu problema começa. O meu começou quando aquela porta se arrastou e mamãe ao lado do meu pai desceram alguns pequenos degraus vindo diretamente na minha direção, por mais que os meus olhos estejam entregando o meu medo eu me controlei ao máximo para a minha voz sair com firmeza.. bom, eu tentei. 

Eu:Fico feliz por vocês terem, er. Aparecido. 
Mãe:Não muda de assunto, querida- eu sabia que o seu tom era tão frio quando eu poderia ouvir de fato. Eu me esforcei para poder ler o que ela realmente queria me dizer, porque se eu me concentrasse o bastante eu evitaria a dor em sua voz, e isso pouparia salivas. 
Eu: Deixe-me tentar- sussurrei querendo evaporar dali. Mamãe balançou a cabeça dando um passo a minha frente, ela segurou a minha mão me levantando com um pouquinho de força, tentei ler novamente mas havia um bloqueio, um bloqueio muito chato. 
Mãe: Você não irá conseguir.- ela sorriu, e eu não consegui respirar depois disso.
Pai: Não temos tanto tempo, amor -ele colocou a mão no ombro de mamãe. Depois, ergueu o olhar para mim- Já passou da hora.
Mãe: Ande, suba -ela bateu nas minhas costas me empurrando para cima, eu segui subindo alguns degraus, antes de atravessar a porta, olhei para papai, me concentrei mas outra vez não consegui ler a sua mente, não é sempre que consigo, as vezes eles sabem e se preparem para não pensarem coisas de mais na minha frente..

     Quando virei o meu corpo tropecei em uma montanha de roupas, ao me abaixar me dei conta que eram todas minhas, do lado esquerdo tinha uma pequena mochila a que eu usava para guardar o meu material agora ela estava vazia e sabia o que isso significava, para ser mais especificava significa que meus próprios pais não me queriam por perto, eu não me senti triste porque eu entendia.. Eles tinha razão, eu não sou o tipo de pessoa que você gostaria de ter por perto, você jamais conseguiria viver em paz sabendo que bem atrás de você existe alguém que pode ler além de letras em um livro velho na sua estante, eu poderia ler o que você está pensando. Você jamais poderia guardar um segredo, e muito menos mentir-que é uma coisa que a maioria das pessoas fazem- Porque eu certamente saberia o que você está pensando, e isso iria criar uma grande dificuldade, e você certamente me chamaria de " bruxa" e eu iria compreender. 
                  Quando fechei o zíper da bolsa ainda ficou algumas coisas para trás, mas me certifiquei que os meus livros ficassem bem acomodados porque eram mais importante que as minhas roupas pois eles me ajudavam a viver, e isso era tudo para mim. Fui até a geladeira peguei uma garrafinha de suco de morango guardei dentro do meu casaco junto com uma maça, meus pais estavam me aguardando na porta com os braços entrelaçados, eu sorri ao vê-los. E sabia como aquilo estava sendo feliz para eles. Dei um passo a frente de papai, ele ficou imóvel, estava concentrado em não pensar em nada. 

Eu: Um dia, talvez algumas semanas ou meses você poderá falar para a mamãe o quanto a ama e o quanto tinha medo de dizer isso à ela. Só não deixe os dias chegarem ao fim e os momentos feliz se esgotarem porque eu estaria pensando nisso quando tiver longe para poder lhe ajudar, mas acredite eu lhe ajudariam mesmo assim- ajeitei a alça da mochila nas minhas costas- Darei um pouco de mim do outro lado do país. 
Pai: Você ficará bem filha -ele sacudiu a cabeça depositando um longo beijo na minha testa. Ele estava mentindo. Senti- E a mamãe não precisa saber que eu a amo, porque é uma coisa que ela já tem a certeza, mas obrigado por confessar que anda vasculhando a minha mente, mesmo sem permissão. 
Eu: Desculpe- eu sorri falso- Ando suportando coisas demais calada . 
Mãe: -ela ajeitou a touca branca na minha cabeça, me deu um breve abraço, depois se soltou, ouvimos o barulho de uma buzina soando, eles já haviam chamado o motorista- Vai ficar tudo bem, okay? -ela abriu a porta, assim que passei para o outro lado podia notar que o carro pertencia a escola, pelo símbolo na lataria. Nunca jamais quis frequentar uma escola como aquela, mas sabia que não podia ficar muito tempo ali, tinha que seguir o meu caminho e dessa vez totalmente sozinha.

                    Não sabia se sentia alivio ou tristeza, mas não senti nada disso quando entrei para dentro daquele carro, deixei a minha mochila do meu lado enquanto perdia os meus pais de vista. Notei que algo a mais estava respirando do meu lado, não queria olhar porque certamente iria cometer o erro de ler o que ela estava achando de mim, e sabia que não seria coisa boa, porque francamente nunca é. 

Xx: Se você já acha que a sua vida é uma droga espera só para ver como ela é de verdade -eu ainda permaneci imóvel, mas a pessoa tinha uma voz tão doce que era muito atentador não olhar então depois da sua última palavra eu me vi olhando para o seu rosto com cautela- Não sinta medo. 
Eu: Não.. estou sentindo - menti muito mal, porque a menina começou a rir, não um riso alto aquele que você se sente envergonhado mas um riso calmo porém eu sabia que era  debochado. 
Xx: Olha só pra você -ela me mediu - Tá parecendo que morreu e saiu de baixo da terra, tá muito pior que um zumbi, vou adorar mudar tudo isso.
Eu: Primeiro -eu ergui o meu dedo - Quem você é -sei que era em vão perguntar isso porque eu já sabia quem ela era, ela tinha pensamentos muito confusos, só queria confirmar da boca dela. 
Xx: Oh, me desculpe - ela parecia realmente muito envergonhada agora- Billy. Rachel Billy -ela estendeu a mão para eu poder apertar e assim que se afastou ela suspirou.
Eu: Prazer, Billy eerrr -me enrolei pra valer- Rachel, quero dizer Rachel Billy -sorri.
Rachel: Tudo bem SeuNome, teremos tempo -ela riu de lado- Você vai se acostumar, um dia sei lá, na verdade você TEM que se acostumar, porque é assim que as coisas tem que ser.  

              Billy Rachel, quero dizer Rachel Billy era uma garota muito vaidosa eu podia ver pelo jeito que ela retocava a maquiagem, quis muito saber se ela também podia ter algum tipo de poder sei lá, a maneira como ela me olhou foi totalmente diferente de tudo que poderia sentir um dia. Enfim, ela guardou o estojo de maquiagem e começou a falar sobre a escola, na qual agora era o meu novo lar, eu assentia o que a Billy dizia sem dizer muito. Eu lia os seus pensamentos antes que ela pudesse falar, a sua mente é realmente mais bagunçada que o meu quarto, isso era muito estranho porque eu não conseguia achar as letras, elas eram embaralhadas. Mas quando conseguia era exatamente oque ela ia dizer. 
                  Depois que ela parou de falar para atender o seu celular cor-de-rosa, eu aproveitei a deixa para colocar a minha cabeça para fora da janela, era como respirar a vida por mil vezes. Um pequeno sorriso surgiu dos meus lábios e eu me obriguei a não fecha-los. Estava vivendo, e agora eu sabia disso. 
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                Rachel Billy tocou no meu ombro me tirando da paz, eu a olhei e ela me olhava com se eu fosse mais uma idiota que ela teria que se preocupar. 

Rachel: Seus pais tinham razão -ela puxou o ar- Você é totalmente diferente do que eu esperava. 
Eu: O que quer dizer com isso? -qual é? ela parecia ter a mesma idade que eu, porque estaria agindo como se fosse o dobro mais velha? eu não achei que isso fizesse sentindo.
Rachel: Olhe, SeuNome -ela apontou para uma colina alta que o carro seguia muito rápido- Lá dentro as coisas são totalmente diferente do que você estar em seu porão, ou lendo um de seus livros, ali -ela ainda apontava- Ali as pessoas são más, e se você quiser reencontrar seus pais no próximo verão terá que andar nos trilhos. 
Eu: Quer dizer que eu teria que andar nos trilhos? tipo trens? e tudo mais? 
Rachel: Meu Deus -ela sacudiu a cabeça abaixando o braço esquerdo- Não é nada isso. 
Eu: Se não é isso é  oque? 
Rachel: Em outra palavras: Você não pode deixar ninguém saber do que você guarda tá ouvindo? é apenas um pequeno segredo que NINGUÉM pode saber, quando você entrar por aquela porta você será outra pessoa, e quando isso acontecer você não poderá usar seus poderes, então por favor não mexa objetos e muito menos leia pensamentos alheios, cara isso é chato demais!!! Você entendeu?  NADA ! nadica de nada, nenhum sinal, é seu segredo a partir de agora, e meu também err.. você entendeu né?
Eu: O.k você grita demais. 
Rachel - suspirou - Vamos descer, menina. 

       O carro deu uma freada bruta, descemos assim que eu prometi mais uma  vez que não mostraria à ninguém o que sei fazer, Billy assentiu e ao colocar o meu pé naquele gramado coberto de gelo soube perfeitamente o que a Billy queria dizer.. porque logo após de sentir uma corrente de eletricidade me envolver soube que não seria a única com problemas, tinha pessoas com muito mais segredos e sabia que iria descobrir todos eles. Havia algumas pessoa diferente naquele espacio da escola, elas eram altas. A escola era uma forma de torre parecia com aqueles de desenho animado, tinha algumas figuras de anjos e da boca deles saia água, mas antes que atingisse a plataforma de gelo a água já havia congelado o que era muito interessante. Vi alguns garotos jogando bola em uma quadra de futebol perfeitamente derrapante, eles riam e agiam como pessoas felizes, eu cheguei perto da grade colocando a minha mão entre algumas brechas, eles eram altos e pareciam animados, grudei a minha testa naquela grade para ver melhor, mas Rachel logo me deteve.

Rachel: Fique longe- ela me fez virar para ela- Eles são perigosos, geralmente nunca sabem o que fazem.
Eu: São só garotos correndo atrás de uma bola, o que tem de perigoso nisso? 
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Rachel: Até um deles fretar com você, acredite não queira isso é muito atentador -ela estava com a respiração ofegante agora- Agora ande, você precisa conhecer a Sra. Harrison, se comporte, e por favor só abra a boca para dizer algo muito inteligente porque ela odeia meninas mesquinhas, e isso seria muito estranho, enfim andando. 

                     Não esperei ela me empurrar como se eu fosse algum animal ou coisa assim para começa a andar. Segui até a porta grande de  madeira  tinha algumas figuras desenhadas. Vou logo avisando: O corredor era gigante, o teto era alto demais e muito mal iluminado, tinha salas para todos os cantos e muito silencio. Acompanhei a Rachel Billy até a última sala daquele lugar, confesso que já me encontrava sem fôlego tirando a dor nas pernas. Rachel bateu na porta com cuidado apenas uma vez, depois ouvimos uma voz  rouca do outro lado nos chamando. Rachel fez um sinal para eu ir em frente, mas antes ela me lembrou da minha promessa, eu assenti e ao dar um passo para frente a porta automaticamente se abriu, atrás de uma mesa enorme havia uma senhora, ela sorriu amarelo ao me ver, fez um sinal para eu me sentar à sua frente e assim que puxei a cadeira li seus pensamento. Ok! foi totalmente sem querer, mas eu podia saber o que ela achava de mim e não sei se você gostaria de saber mas era algo como. 
" Billy Rachel passou dos limites, olha só para essa menina. Quantos anos deverá ter? 14? 15? Ela me garantiu uma garota que pudesse ao menos puxar uma cadeira sem parecer que tenha algum tipo sério de problema mental"

Eu: Tenho 16 anos senhora- eu respondi a sua perguntar sem perceber que não havia sido perguntada.
Harrison: Querida só abra a boca quando eu lhe der o direito das palavras ,agora olhe bem para mim -eu a olhei- O que você vê?- isso seria o direito das palavras?
Eu: Uma senhora de oitenta anos deprimida pela menopausa.  -ela ergueu os olhos para a Rachel que já se encontrava espremida na parede querendo simplesmente atravessa-la e se mandar dali sem olhar para trás. 
Harrison: O que você disse, querida? -ela chegou um pouco mais perto, eu li seus pensamentos outra vez, fiz uma careta. 
" Nunca sei encarar uma verdade vinda de adolescentes problemáticos, porque tudo que fazem é serem sinceros, e isso não é aceitável para mim"
Eu: Tudo bem, eu posso mentir se quiser - mais uma frase não planejada saiu da minha boca. A Sra. Harrison se voltou para trás batendo suas costas com força na parte fofa da cadeira - Desculpe. Eu só estou um pouco nervosa, a senhora é muito importante aqui, não é? eu não sei lidar com muita atenção. Desculpe. 
Harrison: Eu acho que vocês adolescentes problemáticos deveriam evaporarem, mas infelizmente eu não posso fazer esse favor para a humanidade porque preciso de vocês para sustentar a minha mãe gorda e meu marido cansado.
Eu: Prometo andar nos trilhos- sorri. 
Harrison: Gostaria de passear em um trem quando isso acontecer, ai poderíamos nos encontrar. 
Eu: Claro. 
Rachel: Sra. Harrison.. me desculpe -ela saiu do canto da parede para ir ao meu lado- Ela só está..
Harrison: Sendo ela mesmo? -ela ergueu uma de suas delicadas sobrancelhas. Ela era muito delicada, a sua pele era como porcelana e seu sorriso agora era gentil.
Eu: Eu não quis chamar a senhora de velha e nem nada do tipo. 
Harrison: Olha SeuNome, eu já me acostumei- mentiu- As pessoas geralmente tem que serem fortes para aceitar a realidade- ela apoiou as mãos na borda da mesa- A idade me pegou mesmo. 
Eu: Você ainda tem uma pele ótima -Rachel sacudiu a cabeça, pensei que ela iria me puxar pelos cabelos e me levar para algum tipo de purgatório.
Harrison: Oh, muito gentil -ela sorriu falso, rapidamente notei o bloqueamento que a sua mente teve, ela sabia de alguma coisa, ou notou alguma coisa, porque tudo de repente sumiu- Eu iria adorar te ensinar o segredo de ter toda essa pele macia de bebe - ela prendeu as duas mãos no rosto e sorriu amarelo- É muito simples.
Eu: Parece muito legal, eu posso tocar? -eu estiquei a mão mas ela recuou assim que possível, eu fechei os dedos apertando meu punho- Ah, foi mal, você não gosta de ser tocada?
Harrison: Cada um lida com os seus problemas como pode, criança adorável- sabia que estava sendo rude, e me senti muito mal mesmo- Rachel, venha cá linda.
Rachel: Sim senhora - ela caminhou pro lado dela tremendo muito.

             Ela queria me ver longe, isso significava que a minha audiência com ela finalmente se encerrou.  Então a Rachel puxou o meu braço me empurrando para fora dali assim que Sra. Harrison terminou de dizer algo para ela. Não podia deixar de notar o seu rosto vermelho, era tipo como se ela tivesse ficado de ponta cabeça por umas quatro horas, ou mais. Ela me conduziu com a mão ainda grudada no meu abraço até o outra extensão da escola.
          Entramos em um cômodo onde havia duas camas, uma em cada lado, ela se sentou na ponta de uma e mandou eu colocar a minha bolsa na cama ao lado, assim que fiz isso soube que esse seria o meu quarto e soube que teria que dividir ele com ela, o que não me pareceu incomodo. Eu tirei a garrafinha de suco e a maça de dentro do meu casaco deixei em cima da cama, olhei para a Rachel ela tirou as sandálias e assim que tocou os pés no chão gelado gemeu, eu abaixei meus olhos e caraca o pé dela sangrava muito tinha muitos ferimentos e tudo o mais. Eu quis perguntar porque ela tinha que usar sandálias e não botas de frio como eu e a maioria das pessoas que sentem frio.  Mas tudo que fiz foi levantar e seguir ela até uma porta, deduzi que seria um banheiro, estava certa. 

Eu: Desculpe - surgi na lateral da porta.
Rachel: Uma senhora de oitenta anos deprimida pela menopausa? -ela começou a passar a mão pelos cabelos loiros com rapidez - O que você tinha na cabeça? -ela se voltou para mim- Ela poderia te matar, você tinha noção disso?
Eu: Eu tinha tudo sobre controle -ela riu passando por mim empurrando meu ombro- Ei.
Rachel: Você não entendeu nada do que eu quis dizer, ela pode te evaporar assim -ela estrelou os dedos e um pequeno vento surgiu entre minhas pernas subindo pela a minha barriga bagunçando a minha franja- Você não tinha nada sobre controle- ela me lembrou.
Eu: Olha Billy Rachel..
Rachel: Rachel Billy -ela me corrigiu nervosa.
Eu: Que seja, eu já te pedi desculpas e não vou ficar repetindo isso só porque uma senhora mau-humorada tem medo da verdade. 

             Caminhei até a porta, ela segurou o meu braço assim do nada. Eu a fuzilei com os olhos, o armário ao lado rangiu, eu tentei controlar mas não consegui ele se moveu alguns centímetros fazendo a Rachel me soltar, ela ficou me olhando ainda parecendo uma drogada.

Rachel: Você não é a única que pode fazer isso, lembre-se que você não está em território amigo, aqui é completamente diferente.
Eu: Eu nunca estive em território amigo antes, este aqui não pode ser diferente. 
CONTINUA?
Olá gente, eu não sei se irei dar continuação para esta long,  só depende se vocês gostaram  ou não, só irei continuar se eu tiver realmente a certeza disso. Tenho muitas ideias para este imagine, mas preciso saber de vocês, não é? Então comentem aqui em baixo, irei ficar muito feliz em continuar.

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