" Lembrar de como éramos, machuca"
Miranda P.O.V'S
Não sentia o meu corpo, me mantinha presa junto com a minha dor, em silencio.
Podia me lembrar quieta de quando a SeuNome saiu de casa hoje mais cedo, com os olhos inchados, com o coração machucado, com a dor estampada em cada traço de seu rosto que se parece muito com o de minha mãe. As suas palavras travessaram o meu peito atingindo em cheio o meu coração, a verdade me jogou contra a parede, o que eu podia dizer? eu estou errada, eu me sinto errada, eu estou afastando todas as pessoas nas quais eu amo pra longe de mim. Afinal.. o que estou fazendo comigo mesma? me matando aos poucos? deixando a dor me dominar? deixando a merda de algo que não é possível mudar me corroer aos poucos? estou preste a perder tudo. Ajuntei o meu joelho junto ao meu corpo quando era possível sentir o meu coração saltitar de leve, encostei a minha cabeça sobre as minhas pernas e fechei os meus olhos, enquanto uma onda melancólica do passado me atingiu.
FLASHBACK ON
Meus pais estavam brigando novamente, pela terceira vez essa noite. No fundo do meu quarto eu poderia ouvir os zumbidos, o choro triste de minha mãe, abaixei a minha cabeça tampando os meus ouvidos com as duas mãos, não suportaria ouvir mais nada relacionado a isso, é completamente dolorido, me sentindo fraca senti alguém me tocar, levantei lentamente o meu olhar e me encontrei com o olhar inocente de SeuNome, ela estava enrolada com a sua manta até o pescoço e gemia baixinho de frio, eu peguei a mesma no colo e deitei com calma na cama, acendi o abajur e alisei os seus cabelos finos castanhos e lisos como de um anjo. Ela fechou os olhos à medida que me aproximei para depositar um beijo calmo em sua testa, ela se mexeu por um momento e se virou arrastando a manta para junto de si. Desliguei o abajur ao seu lado e me levantei sentindo a minha cabeça latejar, eu sei que de alguma maneira isso iria me afetar, preciso me livrar disso o quanto antes. Com passos leves caminhei até a porta, antes que eu pudesse sair, me escorei na beirada da parede apreciando o maldito silencio! senti uma lágrima sofrida escorrer pelos meus olhos, eu a limpei antes que pudesse chegar a minha boca, o gosto salgado me incomoda, é o gosto de uma dor que não pode ser revertida, que não pode ser mudada. Recuperei o meu folego girando a maçaneta, ouvi a SeuNome resmungar algumas coisas baixas, algo que somente ele conseguirá entender. Sacudi a minha cabeça me deparando com o corredor frio e escuro, podia sentir o vento frio que saia da janela tocar em meu rosto, fazendo todo o meu corpo ranger, com passos leves me encaminhei perto da sala aonde eu avistei minha mãe sentada na ponta do sofá, ela passava as mãos pelo rosto enquanto suas lágrimas não paravam. Eu sei que papai a culpa por algo, mais eu ainda não fui capaz de descobrir a razão pela qual ele sempre toca nesse assunto que deixa a mamãe tão abalada.
Mãe: Você deveria estar na cama, Miri. -Eu amassei os meus olhos com os dedos de leve, controlando a minha ansiedade, arrumei a minha jaqueta a macetada me aproximando com passos leves, quase deslizando pelo piso de madeira.
Eu: Você deveria parar de chorar, mãe -ela lentamente levantou o seu olhar de com paixão para mim, me sentir sendo exprimida por várias toneladas de cimento, abaixei os meus olhos para os meus dedos e fiquei mexendo nos mesmo por um tempo, tentando controlar o silencio insuportável.
Mãe: Já disse, isso não é problema seu, somos adultos e vocês crianças, então..
Eu: É problema nosso, mãe! - eu a interrompi sem pensar muito no que estava dizendo, ela me fuzilou com os olhos, me fazendo em todos sentidos possível me sentir profundamente arrependida, balancei a minha cabeça em uma maneira de desculpas, ela colocou as duas mãos firmes nos meus ombros, seu toque me fez ir um pouco para trás, levantei com calma os meu olhar novamente para a sua direção, mais não tive coragem o suficiente para olhar em seus olhos.
Mãe:Não, não é problema nosso, Miranda. É problema meu, ouviu? M-E-U -ela disse puxando as palavras e me conduzindo de volta para o corredor- Não quero você em volvida com isso, eu não quero que isso volte a se repetir, ouviu? não quero ser acusada por nada. -ela parou para recuperar o ar, se afastou nervosamente, passando as mãos no rosto com frequência- Volte para o seu quarto. eu vou atrás do seu pai, não suportaria ver ele bêbedo outra vez.
Eu queria implorar pra ela ficar, mais as forças fugiram de mim quando a vi saindo pela porta desorientada, fiquei por um tempo no centro da sala tentando assimilar alguma coisa, mais não há nada para ser assimilado.. Ela esconde algo, ela esconde algo que poderá mudar muitas coisas e meu pai sabe muito bem disso..Por isso a julga, ele se sente culpado de uma certa maneira. Esfreguei minhas mãos no meu braço de uma maneira idiota que o esquentasse e caminhei de volta para o meu quarto na qual a SeuNome dormia. Levantei um pouco o lençol me enfiando lá dentro, ouvi a SeuNome gemer outra vez, ela era tão pequena, mal sabia o que o mundo estava caindo lá fora! puxei uma coberta até o seu pescoço, dei outro beijo em sua testa fechando calmamente os meu olhos.
[...]
Um som fraco de algo rouco me fez despertar, percorri todos os cantos do quarto com os olhos mais tudo que eu conseguia ver era o maldito escuro. Me encolhi por de baixo das cobertas me virando para o lado de SeuNome, a sua respiração está calma, ela está dormindo bem! suspirei aliviada e o barulho não se quietou, senti todo o pelinho fino do meu braço se erguerem, trinquei os meus dentes sentindo a minha boca seca, o barulho fino de algo melancólico soava parecido com o som de uma bailarina dançando em sua apresentação em uma roda de jurados, enquanto desliza sobre o piso liso iniciando os seus passos suavemente. Colocando a ponta dos meus pés no chão senti calafrio, me recompus e me dirigi na direção do som que a cada passo que dava parecia que estava aumentando de volume, parei em frente a porta do quarto da minha mãe, grudei o meu ouvido na porta e o som vinha exatamente de dentro! me hesitei um pouco mais não recuei, girei a maçaneta com calma e dei de cara com o quarto com as luzes apagadas, somente com o seu porta joias aberto, a luz amarelada, com um tom fosco focava a pequena bailarina, com as pernas levantada até a sua nuca, com a cabeça inclinada para trás enquanto rodava em círculos em volta de uma superfície arrendondada. Apressei os meus passos na direção da bonequinha, me aproximei acariciando o seu rosto de leve, toquei suavemente em seu pé esquerdo que estava grudado na aparte giratória. Ela parou! fui para trás assusta coligindo com o pé da cama, me sentei enquanto o som desapareceu por completo, a escuridão me abraçou enquanto me sentia apavorada por dentro, ajuntei as minhas mãos e passei em torno da pequena penteadeira, senti alguns papeis, me levantei ansiosa novamente, percorri com os meus dedos até o único ponto de iluminação que seria a pequena flecha de luz do porta-joia, olhei para dentro do mesmo enquanto avistei vários colares velhos, eram como algo que tivesse lá a anos, puxei um dele para o alto, aproximei dos meus olhos, eram valiosos, brilhava como nunca, olhei para dentro e havia um fecho como pingente, tentei abri-lo mais não tinha força o suficiente para isso, balancei a minha cabeça frustrada e sem querer os meus olhos se encontraram com uma pilha velha de folhas ao lado, deixei o colar de lado e peguei alguns papeis, folheie de leve, passando os meus dedos suavemente sobre todos eles, senti algo deslizar sobre as minhas pernas, me abaixei, e peguei em minhas mãos um pilha amarelada, com algumas manchas de lágrimas, aproximei da luz fraca que me conduzia a iluminação e pude ver claramente que se tratava de um álbum de fotografias, franzi a minha testa sem entender, passei algumas fotos, fotos que nunca vi antes, me sentei na beirada da cama quando notei lá no fim, na última fotografia! levei minhas mãos até a minha boca. SeuNome na encubadora enquanto era mimada por mamãe, enquanto outro bebê ao lado estava com as perninhas erguidas para cima, com os cabelos pretos e ondulados ele sorria.. Ao lado de SeuNome, ao lado de mamãe.. SeuNome tinha os mesmo traços que ao bebê ao seu lado, tinha o mesmo olhar, a mesma maneira de se posicionar, o mesmo sorriso.. Perdi o meu folego, passei para frente aonde eu vi claramente alguém retirando a outra encubadora de perto de SeuNome e mamãe, a mulher que tirava rangia os dentes para a foto.. SeuNome parecia chorar, enquanto mamãe tentava acalmar.. Afastei as fotografias quando ouvi alguém abrir a porta, fechei o álbum enfiando o mesmo atrás da minha calça de moletom, de uma maneira que o tampasse de qualquer pessoa.
Minha mãe enfiou a cabeça para dentro do quarto, eu me espremi na parede completamente acuada, ela varreu o quarto com os olhos, eu orei em silencio para ela não ver o que carrego atrás de mim. Com movimentos rápidos ela correu na direção da escrivaninha, enquanto eu tentava sair de fininho, ela parou por um momento e me fitou com os olhos bem aberto.
Mãe: Miranda, Você.. -ela perdeu em sua frase e me encarou perplexa- Você..
Eu: Desculpa mãe- ela pressionou os olhos com força e respirou fundo se controlando para não explodir -Eu apenas acordei com o som do seu porta. joias, eu já estou voltando para a cama, boa noite -tentei ser leve, porém sei que a minha voz saiu tremula. Ela ainda estava com os olhos pesados, fechei a porta e corri na direção do meu quarto, guardei aquela álbum dentro da minha gaveta de cadeado, e me afundei ao lado de SeuNome que dormia despreocupada.
Eu sabia de alguma maneira que essas fotos significam algo, algo muito importante, afinal.. quem será o bebê que estava ao lado de SeuNome ao nascer? porque ele tem as mesmas semelhanças que ela? isso não faz sentindo para mim.
Eu sabia de alguma maneira que essas fotos significam algo, algo muito importante, afinal.. quem será o bebê que estava ao lado de SeuNome ao nascer? porque ele tem as mesmas semelhanças que ela? isso não faz sentindo para mim.
FLASHBACK OFF
Levantei o meu rosto com calma, secando as minhas lágrimas, me recompus me colando de pé, avistei a chave do meu carro ao lado no telefone, minha visão estava embaçada pelas lágrimas de um passado condenado, tentei afastar qualquer pensamento frustrante. Agarrei a chave do carro e caminhei até a porta ajeitando a minha roupa! Chamei o elevador e entre alguns minutos ele chegou, desci normalmente, cumprimentei o John com um sorriso amarelo e segui sem muita demorar para o estacionamento, dei a partida no meu carro e sai do estacionamento dando ré, enquanto pisava de leve no acelerador, abaixei um pouco o vidro e deixei o vento frio e intenso de Londres me dominar aos poucos.
SeuNome P.O.V'S
A voz trincada de Jaminei soou por todos os cantos daquele corredor isolado e frio! me aproximei dela aos poucos, o som do meu tênis em contado com o piso de cerâmica fazia Jami ir para trás, ela bateu as costas na parede e murmurou um " droga" em silencio! sacudi a minha cabeça segurando o riso.
Eu: Eu já poderia imaginar que você fazia esse tipo mesmo, tipo de pessoas que quando percebem que não tem vantagem, sai pelos lados, para não correr o risco de se verem sendo derrotados.
Jaminei: Nunca irei me ver derrotada, porque eu nunca perco nada. -sua voz saiu em um sussurro contra o meu rosto, contrai os meus lábios achando graça.
Eu: Você perdeu os seus amigos.
Jaminei: Eles nunca foram os meus amigos, eu não sou de ficar carregando encostos atrás de mim.
Eu: Já podia saber que seria falsa também.
Jaminei: Você não me conhece SeuNome, você não sabe do que eu sou capaz.
Eu: Não preciso te conhecer para perceber que você não passa de uma garotinha mimada que acha que pode sair por ai ofendendo quem quiser.
Jaminei: Você insinuou que eu era uma puta..
Eu: Você pensou antes de me julgar? antes de jogar na minha cara a minha personalidade? Jaminei.. -pausei por um momento, mais logo continuei - A gente colhe o que a gente planta é simples assim.! pelo jeito você nunca irá entender o sentindo da vida. -ela se contorceu e se afastou encarando o Theo que permanecia intacto ao lado da escada, seus olhos faiscaram ao serem perdidos no meio do corredor. - Ela fugiu, como qualquer outro derrotado - Theo soltou um riso baixo, e suas bochechas coraram novamente -
Theo: Obrigado SeuNome.
Eu:-franzi a testa- Por? -questionei-
Theo: Por ter calado a boca da Jaminei.
Eu: Eu apenas fiz um favor para a sociedade, vamos? ainda podemos pegar o finalzinho da aula.
Ele assentiu e aceitou pegar em minhas mãos, caminhamos assim até a porta da sala, a Sra. Miller permitiu a nossa entrada tranquilamente, se fosse lá no Brasil eu provavelmente teria que ficar do lado de fora conversando com os expetores que só sabem reclamar do dinheiro que ganham do governo. Sacudi a minha cabeça voltando para a realidade, me sentei na minha cadeira, anotei o que tinha que anotar, e me virei um pouco para puxar a minha bolsa e o meu olhar se encontrou com o de Harry ele sorriu, eu me mantive sem reação apenas consegui piscar os meus olhos e rapidamente me virei para frente, o que ele tem sobre mim? cadê aquela frase mesquinha de: nunca sonhei com um príncipe encantado, porque eu não acredito que existem? Será que eu estava vendo um? não! chacoalhei minha cabeça afastando esse pensamento triste, frustrante e muito desnecessário..
[...]
Quando o sinal havia batido eu desci as escadas acompanhada de Stefany! ela estava segurando algum caderno em sua mão enquanto não tirava os olhos por nada, nos sentamos no murinho aonde estava o Harry e os meninos conversando animadamente, ela abriu o caderno e começou a folhear, cada folha havia algo escrito, pensei em perguntar o que seria mais preferi me calar. Ela trocou um olhar com Harry enquanto estava olhando fixo para a esquina, havia algo de errado, ou é apenas impressão, tentei me distrair conversando com a Eduarda e com a Brianna mais uma outra garota que se chama Emile, estavam conversando algo como filme, livro e musica.
Brianna: Vocês podiam ir em casa, minha mãe não dorme lá vai fazer dias.
Eduarda: Onde ela faz? -elas trocaram um sorriso malicioso, me fazendo segurar o riso - Sua mãe esqueceu que tinha filhos na paternidade.
Brianna: Ei - a apreendeu, mais não deixou de rir - Enfim, eu não tenho nada pra fazer de tarde.
Emile: Podemos alugar alguns filmes.
Eduarda: Não rola. Os filmes que a Brianna sempre escolhe é de desenho, o namorado dela não gosta de outra coisa.
Brianna: Não precisa falar como se eu não tivesse aqui, ok? vamos escolher juntas, como amigas, não é assim? as melhores amigas andam juntas.
Stefany: Brianna nojentinha não. Por favor - ela levantou as mãos fazendo um gesto engraçado -
Brianna: Stefany selvagem também não -ela cruzou os braços fazendo cara manhosa.
Stefany: Selvagem? Você não viu nem o começo minha filha.
Eduarda: Então. Partiu casa da Brianna nojenti. -Brianna lançou um olhar feio para Duda fazendo a mesma parar no meio da sua frase, sorri achando graça e desci do muro.
Ajeitei a minha bolsa no meu ombro e esperei elas perto do meio fio, pensei em mandar uma mensagem avisando a miranda que não vou voltar tão cedo mais desisti da ideia quando avistei virando a esquina um carro azul fosco, cocei os meus olhos e o mesmo parou na minha frente, olhei para trás nervosa, enquanto a pessoa abaixou o vidro visualizei a Miranda, ela usava a sua calça larga clara e a sua blusa de listras broxante. Ela sorriu com sinceridade e estacionou o carro, desceu do mesmo olhando tudo em volta, franzi a minha testa sem entender.
Miranda: Qual é? parece que nunca me viu na vida, que foi? - disse despreocupada, mal ligando para as pessoas que praticamente engoliam a gente pelos olhos.
Eu: A gente já conversou em casa..
Miranda: Não, não conversamos.-ela tocou nos meus ombros - Só você que falou.
Ela disse como se fosse óbvio me fazendo sentir um verdadeira idiota, revirei os meus olhos e olhei sobre os meus ombros, avistei o Louis, ele estava parado com as mãos no bolso e não tirava os olhos da Miranda por nada, soltei o meu ar incomodada, e fui para trás me afastando, vi a Miranda sorrindo para ele. Ignorei a cena e caminhei para perto das meninas, e olhei para a Miranda que estava parada ao lado de seu carro velho, segurando as chaves nas mãos enquanto babava ao ver Louis.
Emile: Eu acho que tá rolando um clima com o Tommo e a estranha ali -ela pontou na direção da Miranda.
Brianna: É, eu acredito que sim. Afinal ela tá de listras -ela suspirou.
Eduarda: Parece que a estranha de listra paralisou ele, olhe. -ela disse segurando o riso.
Eu: A estranha de listra é a minha irmã - bufei.
Emile: Me desculpa- ela se lamentou com um pouco de vergonha, eu balancei a cabeça.
Eu: Vamos, ou vamos ficar aqui secando a Miranda e o Louis?
Stefany: Eu vou dirigindo.
Emile: A última vez que você disse isso fomos parar no meio de um riacho sujo.
Stefany: Na qual você ficou toda animadinha quanto viu uns caras lá mergulhando - ela encolheu os ombros e um sorriso malicioso surgiu de seus labios.
Enfiei as minhas mãos no bolso, eu sei, Miranda ficará bem! caminhamos até o carro da Brianna, ela entregou a chave para a Stefany com a consciência um pouco pesada, mais logo pulou para dentro se deixando levar pelo momento, Stefany deu a partida enquanto a Emile ligava o rádio, ouvi o gritinho de Duda, e me senti animada por dentro, embora esteja meio perdida, mais sei que preciso relaxar e esquecer um pouco dos problemas, ao lado de pessoas especiais, como elas.
CONTINUA.
Oie minha gente, pelo amor de Deus me desculpem pela demorada, eu sinceramente não queria ter demorado tudo isso, mais sabe quando a imaginação não vem? psé. É muito frustrante, eu queria fazer um capitulo maior para recompensar, espero que não tenha ficada cansativo para vocês lerem. Pelo que você viram esse imagine terá vários Flash's Back's, e só assim vocês poderão entender a história. Certo?Eu tenho uma notícia, bom, Esses dias estava vasculhando fotos do Nialler, e acabei tendo uma ideia, é uma ideia quente hah se é que me entendem, vou começar a escrever um imagine hot dele, com gif's e tudo mais, posso postar a qualquer momento, então fiquem ligadas ;) Então é isso, estarei esperando os cometários incentivadores de vocês. BEIJOS <3
Continua Gabi, imagina hot hmn kk
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